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18 de junio de 2009 | |

Papel-moeda

Empresas florestais e de celulose são as que mandam no governo de Brasil, diz pesquisadora

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A expansão das monoculturas de eucaliptos na zona sul do estado brasileiro da Bahía têm provocado uma verdadeira “bomba social” que já está “começando a explodir”, disse Ivonette Gonçalvez, do Centro de Estudos e Pesquisas para o Desenvolvimento do Extremo Sul da Bahía (CEPEDES).

A pesquisadora bahiana lembrou que o avanço deste modelo durante a década de oitenta foi propiciado pelos governos federal e estadual, que promoveram ao eucaliptos como um plantío exótico e útil para o reflorestamento dos territórios.

Mais de vinte anos depois, somente cinco empresas, dentre elas Stora Enso e Aracruz Celulose, controlam 700 mil hectares nesta região do Brasil, gerando danos irreparáveis sobre os recursos hídricos e também na saúde humana devido ao uso intensivo de agrotóxicos.

“Mais eucaliptos é igual a mais pobreza”, sintetizou Gonçalvez, que tem podido registrar um preocupante aumento da violência e a prostituição desde que começou a propagação destas grandes extensões de deserto verde.

Ouvimos a pesquisadora em entrevista com Rádio Mundo Real.

(CC) 2009 Radio Mundo Real

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