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17 de Maio de 2010 | Notícias | Conectando Alternativas IV | Anti-neoliberalismo | Direitos humanos
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Os pescadores da baía brasileira de Sepetiba ficaram sem seu principal sustento desde que a multinacional Tyhssen Krupp instalou-se nesta região do Estado do Rio de Janeiro.
Além disso, a corporação siderúrgica associada à Vale do Rio Doce tem sido acusada pelas organizações locais como responsável pela contratação de grupos paramilitares que ameaçam os opositores a sua atividade .
O projeto onde participa Thyssen Krupp inclui, entre outras coisas, uma usina termelétrica e dois terminais portuários, de onde se exportam produtos para a Alemanha, Estados Unidos, México e Canadá.
Em entrevista com a Rádio Mundo Real, Rosineide do Comitê a Baía de Sepetiba Pede Socorro, uma organização carioca, responsabilizou as autoridades estaduais e federais dos impactos sociais, ambientais e políticos.
Denunciou também que alguns trabalhadores da pesca têm recebido ameaças de morte. “A classe política nunca mediu quais seriam os impactos”, disse a militante brasileira, que afirma que o projeto da Thyssen Krupp não foi habilitado na Alemanha.
Foto: Rádio Mundo Real
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